Que 2010 seja o ano da vitória em todos os sentidos!! 
Se há coisa que não pode abandonar, nem que por segundo, é o instinto de preservar.
Andrea Annunziata é brasileira nascida em São Paulo no dia 6 de agosto de 1974. Em 1990, começou a desenvolver sua voz, com Anita Deixler, cantora lírica do Teatro Municipal de São Paulo. Em seguida, se uniu à banda “So What?”, na qual era vocalista, participando do Festival da GV de 1994, aonde foram primeiro colocados. Em 1995, viajou para os EUA estudando Interior Design, no Art Institute of Pittsburgh. Em 1996, resgatou seus estudos na Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, finalizando o curso de Arquitetura e Urbanismo em 1998. 
Maria encantou-se pela tua doçura João.
O CD, uma produção independente feita para homenagear seus dois filhos, Gabriel e Beatriz, conta com 8 canções de ninar, três delas brasileiras, três estrangeiras e duas de autoria da própria Andrea. 
Quem é frequentador deste blog... deve se lembrar do primeiro vídeo "Sense of Humor" lançado à mais ou menos um ano atrás aqui no FA!! Aquele vídeo foi um alerta à celebração da vida... afinal levamos a vida à sério demais, e esquecemos de lançar humor em situações que podem ou não nos causar um "nó no estômago". Tudo depende da maneira que nos posicionamos em certas situações. Em geral pecamos pela seriedade, e pela incapacidade de saber levar a vida com mais tranqüilidade e alegria. Celebrate life and leave the problems behind!
Falando em querido Blog... vamos falar da nossa querida Vida (que é muito mais, mas muito mais, importante que este blog)?? Como tens regado sua vida? Pusestes amor nela? Cultivastes nutrientes necessários para sua existência? Procurastes também ajudar àqueles que perderam o foco de seus "vasos"? Enfim... já descubristes que eres responsável por ti mesmo?
E foi naquele dia ensolarado que ela resolveu quebrar as correntes. Se libertar talvez? Talvez sim. Carmen passara anos observando os ventos, derramando lágrimas, agradando familiares, tentando se encaixar num "aquário" de loucos, vestir roupas que mal serviam, falando clichês que todos gostavam de escutar, e a cada dia ela morria um pouquinho. Num determinado momento de sua vida, "A Casa caiu!" => Ops!" Dada a circunstância, ela tinha duas opções: "Viver ou Morrer". Durante dias, noites, meses... ela se perguntara "Por que?". Bom... a resposta todos devem imaginar, e por mais dura que seja, ela só pode ser: "Porque você permitiu meu amor!". (Coloquei o meu amor, para suavizar a resposta). Se tivéssemos a máquina do tempo ou uma bola de cristal, a gente saberia escolher melhor nossos caminhos. Como não temos este artifício, Deus nos deu algo simples chamado "coração". Um órgão que bate valente para que a gente viva... e por coincidência, este órgão vital, é também um guia para os caminhos que devemos tomar. Quem já não sentiu o coração "apertado" quando tem algo estranho no ar, e quem já não sentiu o coração "leve", quando tudo está, como deve ser? Enfim... nada como um dia após o outro. Viver como se estivera num cárcere, é uma opção. Se jogássemos um peixinho, que vivera anos dentro de um aquário, no meio de um oceano... o que será que aconteceria? Bom, existem inúmeras possibilidades para os futuros acontecimentos. Se ele tomar o caminho errado, poderá ser engolido por tubarões, poderá não se adaptar ao novo meio ambiente e falecer, poderá nunca encontrar um lugar ideal... ou par ideal, poderá tantas coisas, não é? Mas eu prefiro olhar para este peixinho, assim como olho para Carmen... os dois tem muito em comum, "Believe me!". Eu digo para Carmen: "E agora? O que você vai fazer?". Ela me olha nos olhos e diz "Tudo!". Eufórica eu grito "Então Carmen decide Viver!!!!". Ela acena com a cabeça em sentido de "sim", me olha profundamente nos olhos, pega suas malas, dá a última tragada no seu cigarro, e desaparece no vasto caminho oceânico. Com certeza, a Carmensita, deve ter tido medo, insegurança, talvez tenha quebrado a cara, e muitas coisas que a vida apronta no meio do caminho... mas o que me contenta é que ela se levantou e resolveu caminhar. A última vez que tive notícias dela, me disseram que ela era outra pessoa... que não tinha muitos amigos, mas que tinha muita fé... e que resolvera escutar somente seu coração, e que desta forma, mesmo com os olhos vendados, e com um oceano à sua frente, conseguiu chegar em terra firme, sã e salva. O que será que ela faz hoje??? Não sei... a minha intuição diz... que ela continua caminhando.
Andrea Annunziata, bruxinha em cena tentando fazer Camilinha dormir...
Camila Mours em cena, como Camilinha...
O CD, uma produção independente feita para homenagear seus dois filhos, Gabriel e Beatriz, conta com 8 canções de ninar, três delas brasileiras, três estrangeiras e duas de autoria da própria Andrea. 
O tempo passa...
T.E.V.N.S. refere-se à solitude...
Saber viver é não ver?
Mande notícias do mundo de lá?
Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. 
Artista...
O CD, uma produção independente feita para homenagear seus dois filhos, Gabriel e Beatriz, conta com 8 canções de ninar, três delas brasileiras, três estrangeiras e duas de autoria da própria Andrea. 
Vocês já pararam para pensar no que nos é revelado à respeito de certas obras? Seriam hipóteses ou definições precisas? Me veio em mente as "trocentas" horas que já passei dentro de Museus escutando o guia "head phone", olhando obra por obra, analisando pinceladas, minhas interpretações e as definições via áudio. A grande verdade é que se o artista não escreveu de próprio punho sua real interpretação, tudo não passa de uma hipótese. 
Acabo de ler a seguinte frase: "Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual, somos seres espirituais passando por uma experiência humana." Olhei para esta mensagem, escrita por uma querida grande amiga, e vem bem a calhar com o que estamos fazendo aqui. Exigimos explicações para catástrofes que ocorrem, mas a grande verdade, é que estamos aqui de passagem (aliás, breve passagem), e temos pouco tempo para aprender, para rever valores, e tentarmos através de experiências (sejam elas ruins ou boas) viver em plenitute até o momento de nossa partida. Se ninguém sai vivo daqui, será que não vale à pena rever certos valores e viver de bem com a vida?
Quando me falaram do curso Vivenciando, eu não imaginei que iria ganhar uma família! Sim, é assim que chamo minha turma do Teatro (da Escola Célia Helena). 
Conseguimos pegar alguns clicks da apresentação de hoje, na Livraria Da Vila! Obrigada pela presença de todos vocês! E muito obrigada pela participação de Gabriel Castro e Camila Mours, da escola de Teatro Célia Helena, e minha companheira de canto, Fefa, quem nos acompanhou no violão. A experiência de fazer um mini musical, envolvendo artes cênicas e canto, foi insequecível! Além disso, a nossa platéia de crianças foi também essencial para que a gente se empenhasse em transformar um leve canto, em comédia. Espero que todos que levaram o CD tenham boas experiências em casa com seus filhos! 
Aos poucos estou voltando à pintar... mas a pergunta é: "porque deu um tempo?" Na verdade o artista precisa de muita paz para pintar. Bom... não posso generalizar, muitos conseguem se concentrar rápido. Outros como eu, precisam de muita paz para elaborar este tipo de trabalho. A grande verdade é que minha arte, não é do estilo "pega uma tela e começa a pintar". A minha arte é super conectada com meu ser, que sente qualquer ventania no ar. Ou seja, problemas demais resultam no meu afastamento. A boa notícia é que eu tenho muitas formas de me expressar, portanto quando uma não me atende... abro outros canais de expressão. Eu sou daquele estilo que se para de criar, pode adoecer. "Pergunta número dois: já adoeceu?" Quase! Não foi uma ventania que passou pela minha vida... mas vamos dizer que um tornado categoria cinco, se aproximou demais da minha alma. Passada a ventania, ou o tornado, aos poucos resgato o meu eu interior. "Pergunta número três: seres indesejáveis podem afetar a sua arte?" Demais! Vivo concentrada no meu trabalho, além de ser mãe e estar focada nos filhos. Vivo numa fase que proteger o bem estar da minha nação é prioridade. Não é que estou para poucos amigos, eu simplesmente não posso desperdiçar energia, pois esta é valiosa. 
p.s.2. A frase de Facundo Cabral vem bem a calhar: "Não estás deprimido... estás distraído!". É verdade, existem tantas maneiras de não se deprimir... acredito que todos tenham um dom adormecido... basta colocar em prática e dizer "Adeus" às tristezas...
Quem diria que de uma brincadeira ou simplesmente de uma vontade de falar, o Fala Annunziata iria chegar ao ponto de ter uma indicação para um prêmio destinado a blogueiros. A maioria deles tem um propósito comercial, mas existem muitos como eu, que simplesmente criam na calada da noite... e se expressam para aqueles que queiram se distrair um pouco e deixar de lado a seriedade do dia a dia. Não sei quem fez a indicação... mas gostaria de agradecer de coração!!! Este gesto reflete o que tem de bom neste blog... e me incentiva de alguma forma, a não deixar de lado algo que surgiu do nada sem um porque. Reflete também o carinho de vocês que clicam aqui... obrigada! 
Haleakala é um vulcão inativo no coração de Maui, e de acordo com pesquisas são seis horas de travessia pela cratera do vulcão, 14km caminhando em terreno levemente irregular, e, ao final, uma íngrime trilha de 3km para subir um paredão imenso. 
Vocês já se viram em situações nas quais é incômoda a forma como não conseguimos controlar nossos sentimentos? Nos sentimos vulneráveis, certo? Algumas pessoas com a cabeça um pouco mais centrada conseguem de maneira racional manter os pés no chão. Outras com o lado emocional mais aguçado gostam de pular de cabeça numa situação da qual sabem pouco. A pergunta é: quem está certo? 
