Friday, April 3, 2009

Think about it...

Os chineses tem uma explicação pela qual usamos a aliança no quarto dedo. A demonstração é interessante e sugestiva...

5 comments:

Luis Alvaro said...

Notei que, quando fazemos o teste, apenas se descolarmos o dedo médio (o "eu") é que conseguimos com algum esforço liberar-nos da aliança. Talvez haja um significado lúdico de que precisamos, para isso, deixar trás um pouco de nós mesmos.

Luis Alvaro said...

*risos* seu blog comeu o meu "para trás"

Andrea Annunziata said...

Deixar um pouco de nós mesmos para nos separar? No caso de separação... eu acredito que provavelmente não escolhemos corretamente nosso "Life Partner". Parceiro de vida, é alguém que escolhemos de maneira madura e centrada... e geralmente isso ocorre quando estamos conectados de maneira íntegra com nós mesmos. Eu acho que quando nos separamos, fazemos isso para ir de encontro com nós mesmos... e ir de encontro com nós significa entrar nos eixos... entrar nos eixos abre as portas para o divino... e o divino é amar incondicionalmente => e é nesse momento que encontramos nós mesmos e estamos prontos para receber nosso Life Partner. Pense nisso...

Luis Alvaro said...

Acredito que tenha me expressado mal. O "deixar para trás" para mim tem um significado mais figurativo (interno mesmo) do que propriamente prático. Em algumas situações pode significar romper com comportamentos viciados, recorrentes e que em um momento fazem parte de nós; e quando nos separamos, nos libertamos deles. Minha opinião é que antigos comportamentos, preocupações, implicâncias etc., passam a não ter mais importância. Eram parte de nós e não são mais. Talvez isso nos leve mais próximos a nós mesmos, ou nos coloque nos eixos como você disse. Se isso vai garantir que estejamos mais preparados para encontrar nosso Life Partner, aí já não sei... Tenho um pouco de receio quanto a relações muito diretas quando se trata de seres humanos (*risos*). Mas concordo contigo que temos mais condições de fazer um upgrade de relacionamentos quando nos reconhecemos como uma unidade e não como uma metade buscando alguém que nos complete.

Andrea Annunziata said...

Pura verdade!
Gostei muito do seu ponto de vista!
Beijos pra vc!
Andrea