Tuesday, October 21, 2008

A Força do Amor


A gente entende o que é o Amor, no início de nossas vidas... quando ainda estamos presos à nossas mães... e na verdade só vamos entender que somos seres independentes delas, à partir dos oito meses de idade. Dizem que a maior plenitude do amor só pode ser sentida na placenta, onde tudo é aconchegante e nada nos falta. O nascimento marca a quebra deste relacionamento amoroso, e como se não bastasse de repente a gente sente frio, calor, fome, sede, cólica, gases entre várias sensações diferentes das que tínhamos dentro de nossas geradoras, ou seja, o que se sente primeiramente fora delas, é um extremo desconforto. Dizem também que existem muitos seres, que inconscientemente não superam nunca o corte do cordão umbilical. Achei interessante a visão de Flávio Gikovate em um de seus livros... pois ele fala justamente disso. Enfim, com certeza fui muito amada (e sou) tanto pela minha mãe como pelo meu pai... e graças à isso sou capaz de amar ao próximo (o que dirá aos meus filhos). O que quero concluir, é que se não fosse o aprendizado lá da placenta... será que mesmo assim eu seria capaz de amar? Não sei... só sei que as bases são muito importantes... e que precisamos ter paciência com o mundo... pois nem todo mundo recebeu carinho nos primeiros momentos de vida. Mesmo assim acredito que o amor cura tudo! Obrigada mãe por todo seu amor... sem ele eu não teria chegado até aqui! Espero retribuir este amor de alguma forma... e que meu amor, junto com o amor de todos nós te ajude à ter forças para caminhar por muito tempo! Love you!!!!

p.s. Acho que respondi à pergunta que fiz à mim mesma em "Momento de Reflexão". Com certeza o amor que tenho pelos meus filhos (e o amorzinho deles por mim) me dará forças para se tornarem grandes adultos!

2 comments:

Anonymous said...

Deinha adorei cada palavra do
seu artigo.Fiquei realmente emocio-nada com sua lembrança...E nossa foto, tão querida...Você esta cada
dia mais preparada para enfrentar o
mundo.GRAÇAS À DEUS!!!!!!!!!!!!!!!
Mas como boa mãe,não custa te
lembrar.
"A arte de ser bom"
SE BOM
MAS AO CORAÇAO
PRUDÊNCIA E CAUTELA
AJUDA
QUEM TODO DE MEL SE UNTA
OS "URSOS"O LAMBERÂO...
Mario Quintana

Unknown said...

Obrigada Mãe...